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A avaliação realizada identificou as capacidades, lacunas e necessidades existentes relacionadas com a gestão dos riscos de catástrofes e propôs um conjunto de recomendações prioritárias sobre a forma como essas capacidades podem ser reforçadas.
Atlas de risco da região de Atsimo Andrefana. Inclui informação e mapa sobre a geografia física da região; povoações, infraestruturas, sectores da saúde e da agricultura e riscos climáticos, tais como ciclones, secas e inundações.
O Plano Nacional de Contingência Multirrisco (MHCP em inglês) atualizado é fundamental para uma melhor preparação a todos os níveis, antecipando potenciais perigos, prontidão de resposta com a prestação de assistência de emergência, minimizando o impacto, salva vidas e aliviando os sofrimentos da população afetada.
Este documento apresenta a Estratégia e Plano de Ação para a Resiliência da Suazilândia (SRSAP em inglês), que visa tornar o país mais seguro, adaptável e mais resistente a todos os perigos para todas as gerações.
Esta Política Nacional de Alterações Climáticas visa proporcionar o quadro político que oriente a Suazilândia para enfrentar o desafio colocado pelas alterações climáticas.
Mapa de segurança alimentar com limites distritais e provinciais para o ano de 2016/17.
Após 4 anos de investigação por uma equipa multidisciplinar e coproduzida em parceria com equipa governamental, o projeto UMFULA divulgou uma nota informativa que discute "O atual e o futuro clima da África Central e Austral: O que aprendemos e o que significa para a tomada de decisões no Malawi e na Tanzânia".
Os documentos da Estratégia para a Redução da Pobreza (PRSPs em inglês) são preparados pelos países membros através da consulta das partes interessadas e parceiros de desenvolvimento, incluindo os funcionários do Banco Mundial e do FMI.
Este documento estratégico está dividido em 9 eixos prioritários, sendo estes:
O PLANO ORSEC pretende ser um primeiro passo, e um passo muito importante, na perspetiva da resposta constitucional à questão das emergências nacionais, constituindo para o governo um instrumento em primeira mão que lhe permita, não só, saber quem é o responsável nas várias circunstâncias, mas também a modalidade de ativação da mesma e a coordenação das atividades de intervenção.