Epidemia e pandemia

Este documento estratégico está dividido em 9 eixos prioritários, sendo estes:

O PLANO ORSEC pretende ser um primeiro passo, e um passo muito importante, na perspetiva da resposta constitucional à questão das emergências nacionais, constituindo para o governo um instrumento em primeira mão que lhe permita, não só, saber quem é o responsável nas várias circunstâncias, mas também a modalidade de ativação da mesma e a coordenação das atividades de intervenção.

Os surtos de ébola que ressurgiram na República Democrática do Congo (RDC) continuaram a galvanizar a atenção regional e global. É provável que os surtos ultrapassem fronteiras e ameacem a crise global de saúde, especialmente a garantia de uma "vida saudável e promovendo o bem-estar para todos em todas as idades" que está alicerçado nos objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS).

Este artigo analisou as alterações previstas para extremos de temperatura e precipitação em 1,0, 1,5 e 2,0 °C de aquecimento sobre o Botswana, um país altamente vulnerável aos impactos das alterações climáticas.

Este relatório apresenta os riscos de desastre e os riscos naturais do Botswana, como inundações, secas e incêndios florestais, e discute o quadro institucional e jurídico do país para a redução de desastres.

A Estratégia Nacional para as Alterações Climáticas 2018-2030 (ENAC 2018-2030) decorre da necessidade de articular objetivos, instrumentos e instituições na prossecução dos mais recentes desafios que o país enfrenta, tanto em termos da sua economia como da melhoria das condições da população, bem como ao nível dos mais recentes eventos climáticos globais, no contexto do Acordo de Paris e dos Ob

Este Decreto Presidencial aprova o Plano Estratégico para a Prevenção e Redução do Risco de Desastres para o período 2013-2017.

Este Plano Estratégico, composto por 6 Secções (incluindo mapas e quadros), estabelece os requisitos de gestão dos riscos de desastre e as medidas a tomar se houver uma emergência natural no território nacional, como secas, inundações, incêndios, etc.

Este relatório foi preparado para ser apresentado na Conferência Internacional Kobe-Hyogo, que teve lugar no Japão em janeiro de 2005, e apresenta informações sobre a situação de risco em Angola. O relatório destaca as atividades em curso, algumas das quais têm a cooperação da comunidade internacional e, em particular, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Aprova o Plano Estratégico de Gestão de Riscos de Desastres, anexado a este decreto presidencial e que faz parte integrante do mesmo.

Os principais objetivos deste Plano Estratégico são: