
A avaliação realizada identificou as capacidades, lacunas e necessidades existentes relacionadas com a gestão dos riscos de catástrofes e propôs um conjunto de recomendações prioritárias sobre a forma como essas capacidades podem ser reforçadas.
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A avaliação realizada identificou as capacidades, lacunas e necessidades existentes relacionadas com a gestão dos riscos de catástrofes e propôs um conjunto de recomendações prioritárias sobre a forma como essas capacidades podem ser reforçadas.
Este Plano Estratégico define a trajetória da Agência Nacional de Gestão de Desastres para os próximos cinco anos.
Este documento apresenta a Estratégia e Plano de Ação para a Resiliência da Suazilândia (SRSAP em inglês), que visa tornar o país mais seguro, adaptável e mais resistente a todos os perigos para todas as gerações.
Esta política procura proporcionar um quadro bem coordenado para a gestão e redução dos riscos de desastres na Suazilândia, alinhados com os instrumentos nacionais de desenvolvimento, os instrumentos regionais e internacionais de gestão e de redução de riscos de desastre, bem como os desafios atuais e emergentes do desenvolvimento sustentável, como as alterações climáticas.
Em 19 de março de 2019, o Governo do Malawi, através do Ministério das Finanças, Planeamento Económico e Desenvolvimento, apresentou um pedido formal ao Banco Mundial de Assistência para a Realização de Uma Avaliação pós-desastre das inundações.
Este Plano Nacional de Contingência abrange o período de 2016-2020 e é específico para a gestão responsável de uma possível erupção vulcânica na província de Kivu do Norte, cujas vidas de mais de um milhão de pessoas (1.000.000) e todo o ecossistema em Goma e arredores estão entre vulcões ativos (Nyiragongo e Nyamulagira) e Lakekivu, que tem uma elevada concentração de gases.
Este documento estratégico está dividido em 9 eixos prioritários, sendo estes:
O PLANO ORSEC pretende ser um primeiro passo, e um passo muito importante, na perspetiva da resposta constitucional à questão das emergências nacionais, constituindo para o governo um instrumento em primeira mão que lhe permita, não só, saber quem é o responsável nas várias circunstâncias, mas também a modalidade de ativação da mesma e a coordenação das atividades de intervenção.
Este relatório resume as atividades na Área 5, também conhecida como Iniciativa para Financiamento de Riscos a Desastres em África (FRDA), de 1 de julho de 2017 a 30 de junho de 2018. O relatório fornece uma visão geral dos resultados já alcançados e identifica as prioridades e os desafios futuros.
O Plano Nacional de Gestão do Risco de Desastres (NDRMP em inglês) será a base para estabelecer políticas, estratégias e procedimentos que orientarão todos os níveis da sociedade na preparação de desastres, resposta e redução de riscos.